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Lançamento do livro "Arte no Minho"
Museu Nogueira da Silva terça-feira, 20-12-2011
O Centro de Estudos Lusíadas da Universidade do Minho promoveu o lançamento do livro "Arte no Minho", da autoria de Rui Morais, Paula Bessa, Eduardo Pires de Oliveira e Regina Anacleto.
  Lançamento do livro "Arte no Minho"  
 

O Centro de Estudos Lusíadas da Universidade do Minho lançou a 20 de dezembro de 2011 o livro "Arte no Minho", a primeira síntese sobre a história da arte da mais antiga província portuguesa. A obra é escrita por Eduardo Pires de Oliveira, Paula Bessa e Rui Morais, todos da UMinho, e Regina Anacleto, da Universidade de Coimbra. A apresentação foi às 18h, no Museu Nogueira da Silva, em Braga, e esteve a cargo de Henrique Barreto Nunes, vice-presidente do Conselho Cultural da UMinho e antigo diretor da Biblioteca Pública de Braga.

"Não há muitos livros sobre esta região, salvo exceções como 'O Minho Pitoresco', de fins do século XIX, e o recente 'Minho. Traços de identidade'. Ao contrário da vizinha Galiza, não há ainda volumes ou enciclopédias sobre a história de temas específicos no Minho, como o artesanato, a culinária, o desporto ou, em particular, a arte, apesar da sua grande importância para o país e até para o mundo", explicou Eduardo Pires de Oliveira.

Esta publicação partiu de um conjunto de conferências realizadas em 2010 e aborda a arte minhota desde o período romano até inícios do século XX. A obra de 204 páginas e 150 imagens a cores tem um conteúdo escrito em linguagem "simples, direta, coloquial, mas rigorosa cientificamente", destinando-se ao público em geral, em especial a alunos e professores dos ensinos secundário e superior e a quem queira conhecer melhor a arte minhota.

"O património construído é essencial na identidade de uma região e na sua atração turística. De Caminha a Cabeceiras de Basto, de Melgaço a Esposende, há referências ímpares como o santuário do Bom Jesus, as muralhas de Valença, o Mosteiro de Tibães, as citânias de Briteiros e de Santa Luzia, o Palácio da Brejoeira, para não falar de um sem fim de igrejas românicas, barrocas ou rococó, castelos, pontes, casas senhoriais...", realçou Eduardo Pires de Oliveira.

Na introdução de "Arte no Minho", a diretora do Centro de Estudos Lusíadas, Virgínia Pereira, ressalva que este livro deve ser entendido como "um primeiro olhar" ou ponto de partida sobre um tema que, por si só, tem várias vertentes e exige uma investigação contínua.

 
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